Usando batons a seu favor

Créditos: fotos by Pinterest

Não é novidade que os batons coloridos estão com tudo nesta temporada, e vêm invadindo cada vez mais o espaço na nécessaire das fashionistas. A dúvida que gera e que várias pessoas já me perguntaram é se há o tom certo para cada tipo de pele. Não gosto de regrar muito as coisas, porque acho que, principalmente na moda, o que vale é testar e se gostar (com noção, é claro). Mas no universo do make, algumas dicas podem funcionar para facilitar sua escolha. E seduzir com o batom certo é uma ótima tática, não é mesmo?

PELES DE TONS CLAROS = BATONS ESCUROS

Ao contrário da “regra” (não gosto da palavra, mas não encontrei outra para encaixar melhor) para cabelos, em que peles claras combinam com cabelos claros, com make é diferente: peles claras pedem um batom mais escuro, principalmente para ocasiões especiais, pois dá um destaque e contraste infalíveis.

PELES DE TONS MÉDIOS = BATONS ESCUROS E CLAROS OPACOS

Mulheres de peles nem tão brancas, nem tão escuras, os chamados “tons médios”, são as mais sortudas: ficam bem com (quase) todos os tons de batom. O escuro não morre, ainda dá destaque, e o claro também acaba se destacando – desde que seja opaco e em tons quentes – rosa, coral e laranja, por exemplo. Nude também funciona, se sua cor de pele não estiver tão desbotada. Podem abusar!

PELES DE TONS ESCUROS = BATONS CLAROS E LUMINOSOS

Já a beleza negra fica ainda mais realçada com tons claros e/ou luminosos. É importante ressaltar que o batom não precisa ser necessariamente de tom claro, mas precisa ser luminoso. Batons opacos costumam morrer em peles negras, principalmente os de tons escuros. Apostem no dourado, nude (com gloss, para dar um efeito brilhoso muito usado no make atual), rosê, salmão, cereja ou vermelho suave.

E lembrem-se sempre: se você não gosta de usar certa cor de batom, NÃO FORCE A BARRA – principalmente para sair com ele. Teste os tons novos em um momento sozinha, em casa, ou para sair com amigos de maneira displiscente. O importante é se sentir bem, mas não se reprimir! 😉

por Marcéli Paulino