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Um jeito definitivo para disfarçar as marcas da acne.

Não é coisa de Polishop(embora vocês saibam que eu amooooo) é real, é definitivo e tá na categoria interessante(ou seria exótico, ainda não me decidi). Lembra que alguém já tinha tido essa ideia para disfarçar as estrias( aqui ó)? Pois então, o principio é quase o mesmo só que voltado para disfarçar a acne.

Não vou entrar na discussãode que temos que nos amar como somos. Mas, também sou super a favor de dar uma “consertada” ou tratada no que incomoda muito cada um.  Repara que eu falei cada um. O que incomoda você e não o que incomoda o seu vizinho em você. Percebe a diferença? 

Heavier freckle pattern for this beauty! #freckletattoos #mmsouthern #mosouthern

Uma publicação compartilhada por Mo Southern (@mmsouthern) em

Vortaaaaaaaaaaaaa. Embora os tratamentos para acnes andam bemmmm populares, começou uma moda de uma turma que deseja dar uma equilibrada nas marcas deixadas pela acne no rosto, de uma maneira diferente. Na verdade, as pessoas estão pedindo para tatuadores(ou para quem faz microblading) para criar sardas com tinta permanente em cima da acne(lembra da moda das sardas fakes?, aqui ó).

Juro que não sei se os dermatologistas aprovam essa ideia, mas….A hashtag #freckletattoo no Instagram, tá cheio de gente com carinha de feliz com suas novas sardas tatuadas. Pelo que entendi dá para fazer definitiva ou como as sobrancelhas fio a fio que duram um ano. Mas, se você não quiser ficar com tinta permanentemente as fakes temporários dão contam e podem durar de 48 a uma passada de demaquilante.

Se não for agravar a acne é uma maneira fofa e criativa de cobri-las.  Mas, ainda tô na dúvida se é uma ideia genial ou se é mais um modismo da internet. É o que sempre digo cada um sabe onde o calo aperta, né? E boaxxxxxxxx.

E vocês o que acharam??

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Morena iluminada: expectativas e realidades.

Um dia antes de clarear meu cabelo sempre me encho de expectativas. E vocês já sabem, quando pinta assunto cabelo aqui nesse blog tô a fim de mudar e ou estou insatisfeita com o que tá tendo aqui no meu picumã.  Ixiiiiiii,  dá medo quando começo com posts assim. Sim, as últimas mil vezes que falei desse assunto cabelo e eu não tava satisfeita , fui lá mudei e deu ruim. Oremos que essa vez vai dar bom. Minha meta para 2017 é mudar com parcimônia. Prometo: chega de inventar modas estrambólicas, tipo descolorir demais ou cortar demais, porque já vi que meu cabelo não aguenta então, não vai nunca mais descer para o play.

Tá só para vocês verem que tô de boa. A ideia agora é ser uma morena iluminada. Mas, vamos as expectativas X realidades, não necessariamente nessa ordem. 

Expectativas:

1-Vou fazer hidratação toda semana- Toda vez que me programo para descolorir o cabelo já renovo o arsenal de cremes e máscaras. E adivinha?!? Fica tudo lá na prateleira, a espera de um milagre. A verdade é que só mexo a bunda quando meu cabelinho tá uma palha. Ai bate o desespero e eu taco todos os cremes juntos. Sei que não adianta e o correto é hidratar o cabelo ao máximo antes e ir hidratando e fazendo cronogramas certinhos após descolorir. Mas, cadê foco e paciência?!?

2-Meu cabelo vai ficar igual ao da fulana- Não Carolina, não vai ficar. Cada cabelo é um cabelo e até mesmo meu cabelo pode não ficar igual na próxima vez que repetir o mesmo procedimento. Sabe aquela história que a gente nunca se banha no mesmo rio duas vezes, pois é. Ou seja,  se seu cabelo não ficar igual ao seu, imagina igual da fulana. O que podemos ter é um monte de inspirações. Então vamos a elas, que elas são super importantes para que o meu/seu cabeleireiro possa ter uma vaga ideia do que tá querendo.

Realidades:

1-Tenho MUITOOOO cabelo branco- Minha realidade é essa, para cobrir o cabelo branco preciso de uma base boa (evito de fazer a pré pigmentação, explicação abaixo), para não ficar aquela sombra que parece que havia uns brancos por ali. Então, nessa de usar bases escuras, meu cabelo foi ficando preto, sem nuances de cor. Sabe aquele aspecto de cor chapada? Então…por isso vamos para o próximo passo descolorir.

2-Meu cabelo não aguenta descolorir- Por esse motivo evito a pré pigmentação, mas uma química nesse cabelinho fraco. Quem olha meu cabelo de prima, acha que ele é super resistente #sqn. Ele é grosso e passa essa mensagem errada. E por mais que eu conte a um cabeleireiro que não tá acostumado comigo, eles não creem, até ver o estrago que uma descoloração pode causar. Por isso, acho legal fazer sempre com o mesmo profissional, aquele que conhece meus/seus fios. Diante dessa pendenga e querendo nuances de iluminação no meu cabelo, meu cabeleireiro deixa os papéis bem pouquinho e faz o processo em várias etapas. Faz um mês, recupera e depois faz de novo em outra parte do cabelo. E assim vai…

Mas, qual a utilidade desse post mesmo? Talvez nenhuma.Talvez só para compartilhar minhas expectativas e talvez ajudar azamigas(vocês no caso) a perceber e conhecer um pouco do seu cabelo antes de embarcar em qualquer aventura. Se der bom mostro amanhã no snapchat, se der ruim também porque né? A vida não é só feita de maravilhosidades.

E qual a experiência de vocês com descolorir?

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Me deixaaaaaa com a minha dieta eterna, eu não sou um E.T.

Eitaaaa, Carolina..O ano mal começou(sim, porque dizem que só começa depois do Carnaval, então tô no prazo) e lá vem você com textão e com as pautas da discórdia? Sim meu povooooo. Ano entra, ano sai e eu continuo a mesma… Tô aqui para a gente continuar falando de aceitação, da possibilidade de mudanças e cada um escolher o seu caminho. Vem que no meu caminho te explico…

Há 3 anos atrás resolvi mudar meu estilo de vida, com o propósito de “envelhecer” bem. Sim, passei dos 30 faz tempo e tava a fim de me sentir bem com minha velhice(contém exagero, porque quem lê pensa que já tô na fase da bengala, mas é mais ou menos nessa vibe a ideia. Saiba que isso é super pessoal e cada um lida de um jeito com ficar velha. O meu foi esse.) Bom, vortaaaaaaaaaa. Isso incluía exercícios diários e constantes, uma alimentação super saudável(eu sempre me exercitei por conta da minha profissão e comi bem, mas queria focar nisso. Ser flexível e porque não algumas vezes radical, de acordo com minhas intenções) e um pouco de terapia também(porque ninguém envelhece bem se a cabeça não tá boa). Não dei de louca, procurei profissionais de ponta para me ajudar. Ou seja, nada do que eu faço eu tiro só da minha cabeça, tem um acompanhamento nisso tudo. E profissionais que me dizem o que eu devo e que não devo fazer e a gente discute saudavelmente sobre as escolhas. Enfim, todo esse introito para dizer: Me deixaaaaaa com a minha dieta eterna eu não sou um E.T( a propósito não faço dieta, mudei meu jeito de comer e é um estilo de vida)

Explico…De uns tempos para cá as coisas estão mudando(Graças a Deus) nada de padrões, vamos nos amar e eu mesma sou a primeira a levantar a bandeira de aceitação e autoestima. Acho que se aceitar, tem a ver com se gostar e mudar ou não (se possível e dentro da normalidade, sem loucuras) aquilo que não agrada, caso haja algo que não agrada (já escrevi vários posts sobre isso aqui e aqui). Até aí concordamos, né?

Bom, dentro dessa perspectiva eu ( e outras meninas) escolhi ser assim: saudável. Mas, parece que de repente se formaram as patrulhas da dieta. Coisas do tipo: fulana exagera, fulana é neurótica da dieta, cansei de posts de detox e das meninas na academia e por aí vai…Confesso que eu mesma não me incomodo, com isso. Já me acostumei e não ligo do povo falando das minhas marmitinhas, do meu frango com batata doce e do ovo que eu como muitoooo. Eu até dou risada, porque eu escolhi ser assim, sou super segura com essa escolha e sou feliz assim (Pode parecer loucura, mas não ligo mais para chocolate e guloseimas e me sinto bem em não comê-las. Se tô a fim, como um pedacinho e boas, já me satisfaz).

O que me incomoda de fato é o radicalismo às avessas. Cada um escolhe o seu caminho da dieta ou não, da magreza ou não, das guloseimas delicias ou não, de ser malhada ou não…e todo mundo pode se respeitar e entender as escolhas de cada um. Isso faz parte da expressão mais em voga do momento: sororidade, juntas e compreendendo as outras pelas diferenças, somos mais fortes.

E ai o que vocês pensam sobre isso??