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Vamos para o primeiro red carpet do ano?!?!

Sim, minha gente, vamos ferver esse ano com muitos red carpets. Sim, porque amo, sim porque me inspiro nos looks da celebs(aquele lance, olha com os olhos e lambe com a testa). E na 2a rolou, a noite da abertura Festival Palm Springs International Film e para um red carpet inesperado até que tava com pompa, teve Amy Adams, Nicole Kidman, Natalie Portman e outras lindas de plantão. Deixa de blá e vamos aos looks…

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Natalie Portman super grávida e maravilhosa. Não me decepcionou com seu estilo minimalista super característico(Ainda bem que ela voltou porque um dos últimos looks que ela usou- veja aqui– era meio cortina renascentista). Esse Dior parece preto, mas é azul marinho, o que na minha opinião fica mais leve. A make e o cabelo estão impecáveis (roda o slide para ver a make de perto).

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Dior tá abalando nos looks de red carpet (Jennifer Lawrence agradece, já to curiosa com o Oscar). Esse look é  parte projeto ‘L’Amoreux’  da coleção Primavera-Verão 2017 Dior. O vestido era feito de tule com detalhes bordados cor creme que parecia combinar com o tom de pele dela mas de uma maneira interessante. Eu tiraria o colar de pedras, mas quem sou eu para julgar?!? Só pararia de mexer no rosto porque tá ficando estranho

Amo o estilo de Amy Adams, sem afetação, sem modismos e com minha realidade. O vestido é simples, mas interessante, tinha um mix de estampas e um corte perfeito. Mas, ela é assim, simples e sempre linda.

Ruth Negga bateu o tapete vermelho em um vestido de Valentino, um pouco parecido com o Dior da Nicole, com mais bossa e transparência, mas lindo igual. Apesar de estar um pouco cansada do combo das hot pantstransparências esse é tão lindo que passa desapercebido por minha birra.

Ela é sempre super teatral em seus looks, o que gosto porque é a cara dela e imprime um estilo. Sim, foi o mais complicado ou mais complexo de todos os looks, mas ok. Janelle Monae segura essa marimba . Jenny Packham parece que fez para ela esse esse vestido de chiffon preto misturado com listras brancas verticais e horizontais que criaram um efeito óptico estranho, mas interessante.

Laura Linney tava ainda toda trabalhada no Natal de vermelho e com sandálias de cetim(claramente inspirada no look do Papai Noel). Apesar do Natal já ter passado, curti o look da moça.

Sem duvida, o meu look favorito foi o de Kirsten Dunst, o vestido é Ralph & Russo e parece uma camisola de maternidade maravilhosa de sair(se é que isso é possível). Amei a cor, amei o shape, amei que não precisa de sutiã para usar. O mais lindo sem dúvida.

E vocês o que acharam desse red carpet inesperado?

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Resumão do ano: Os melhores (ou piores) momentos de 2016.

Ai como eu amooooooo  essa época do ano, amo festa de Ano Novo! Sou daquelas que faço listas de desejos e de metas para 2017. Com todos os tropeços esse ano foi ótimo para mim, fim de ciclos e começo de coisas maravilhosas. Mas, também gosto de fazer um balanço e relembrar tudo que rolou. Já fui pontuando algumas coisitas de 2016, mas esse é post tradicional apanhadão do ano E sem qualquer critério(ou seja seguindo o meu próprio critério) fiz uma lista dos melhores ou piores de 2016.

Memê do ano- Tá a briga foi apertada, entre esse apanhado que escolhi e o John Travolta procurando o quê…Escolhi esse por identificação total. Quem não tem uma gladiadora levanta a mão e atire a primeira pedra. Tá, não vou dizer que amo, nem que odeio o modelito, tenho uns pares discretos. Mas  vamos combinar que faz tempo que não vejo uma peça ser tema de tantos memês.

O penteado mais bombado- Sim, a culpa é da Kim Kardashian. Desde que Kim postou a foto dela com a North de Boxer Braids  em menos de dois meses, a trança  boxeadora tava na cabeça de várias famosas tipo  Katy Perry, Rita Ora e mais um milhão de famosas(contém exagero ou não).

O post mais lido no blog– Embora eu tenha reclamado horrores do Oscar. Por que onde estavam as as divinas? Os vestidos tipo bolo? As musas? Cadê? Tá,  teve muitas lindas, mas no conjunto da obra esse Oscar 2016 anunciava o ano que foi pobrinho(sinto uma chuva de tá louca amiga, tá reclamando demais. Tô.) 

O batom do ano– Não vou ser injusta(bateu as coisas de fim de ano, renovando os sentimentos) e escolher um batom, mas uma marca de batons. Esse ano o que mais bombou em 2016 foram os batons da Kylie Jenner, vendeu mais que todas 

A “brusinha” do ano- A gente sofreu com as “brusinhas” esse ano, super carasssss. Mas, teve a mais cara de todas, que por sinal foi a que mais bombou. Vocês sabem que vou a fundo nas minhas investigações “modísticas”, quando começo ver muito uma peça já me bate a curiosidade e já quero saber o “culpado’, quem que botou essa modinha para girar. Grava esse nome Johanna Ortiz, essa marca está causando um bububu(tá podendo usar isso, ou revela idades) nas poses do instagram e na moda street style. E para fechar o ano da brusinha , olha quem tava usandoooo, sim Bey....

O ano da auto estima- Se teve palavrinha que ficou em voga em 2016 foi empoderamento feminino com essa perspectiva, veio um crescente aumento e valorização da auto estima. E isso repercutiu muito aqui no blog e na internet. Achei ótimo, fico feliz em acabar o ano falando disso. Não por nada, mas sim porque cada um é do jeito que é. E tem coisa mais legal do que a gente se gostar assim como a gente é?

Beijos, feliz 2017, obrigada por tudo e  ano que vem a gente se vê por aqui.

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Jout Jout e uma lição de vida sobre términos e fracassos como possibilidade.

Lá vem Carol, com textão. Amiga, não cansa? O ano tá acabando e você ainda da aí blabando para os outros(tipo minha voz do inconsciente falando). Bom, mas isso vem ocupando a minha mente e como não gosto de guardar nada para mim(gosto de fazer o fluxo do pensamento se espalhar, ainda bem que tenho vocês que me escutam). Bom, outro dia estava em um congresso científico de artes(naqueles de quem faz pós-doutorado. Sim, nem contei aqui que acabei a tese e emendei em outra viagem) e tinha uma mesa que discutia um tema bastante polêmico, tratava do erro e do fracasso como possibilidade.  Várias discussões no campo das artes sobre isso e como os artistas lidavam com isso, como transformação de processo e criação. Vortaaaaaaaaaaa. Ai veio a Jout Jout e anuncia um vídeo desses contando sobre seu término com o Caio(o namorado que muito tempo ficou “Escondido nos videos)

“Eu e Caio terminamos. Mas calma. Está tudo bem. Estamos felizes com essa decisão. Temos que parar de sempre associar término a fracasso. Porque tudo isso que a gente viveu junto foi só sucesso. Então, ao invés de ficarmos tristes porque acabou, escolhemos ficar gratos porque aconteceu. Tá bem? Então tá bem!”

Uma chuva de “nãooooo”, “acaba 2016′ e afins surgiu na minha timelinda e eu resolvi escrever esse textão. só para a gente pensar junto. Errar, terminar, acabar e outras palavras que denotam fins geralmente estão levam à ideia de fracasso, não deu certo. O que poderia ser ok ou estar associado à ideia de indicador mudanças de rotas e ou coisas da vida mesmo. Quem nunca perdeu uma coisa para dar espaço para outras coisas melhores, que variam de namorados novos a crescimento pessoal.

Parece que nos fins ou quando uma coisa não dá certo, ou ainda fracassam como gostamos de denominar, predominaram sentimentos extremamente negativos e imobilizadores. Mas, quem disse que acabar é ruim? E se for,  qual o problema de fracassar? Fracassar pode ser importante. Tudo depende de como você (me incluo) enxerga. É uma derrota e pronto ou pode ser uma possibilidade de superação que mobiliza para a ação legal que leve para lugares não imaginados. Sem levar em consideração que o “fracasso” faz parte da vida. Falhar, não dar certo não pode ser tão assustador. Gosto de pensar que embora as coisas não darem certo seja real, o fracasso é uma mais interpretação do que um fato em si.

Esse post não é sobre Jout Jout . Mas, estou com ela quando diz que a gente escolhe “ao invés de ficarmos tristes porque acabou, escolhemos ficar gratos porque aconteceu”.

E como você lida com o “fracasso’?