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MENOS É MAIS e MAIS É MAIS

Em uma época onde as informações são tamanhas e inúmeras a ponto de invadirem nossos olhos e nossa cabeça como tsunamis, a moda não podia deixar de ser democrática apresentando um pouco de tudo, no intuito de se adaptar a esse mercado versátil, diversificado e exigente que nos rodeia.

A ordem, portanto, não é o minimalismo e a discrição; também não é o maximalismo com sua inspiração barroca e seus acessórios maxi que aparecem à frente até da própria roupa: é um pouco dos dois! Na verdade, ambos estão aí para o gosto do freguês, no caso, você que consome moda e toda essa avalanche de informações que aparecem em revistas, televisão e principalmente na internet.

Minimalismo

 A parte legal do visual minimalista é que você pode encará-lo como uma tela em branco. As cores neutras e os shapes básicos, no estilo geo-arquitetônico podem ser coordenados facilmente a diversos acessórios e cores diferentes de make, o que permite que sua criatividade vá longe na hora de montar a produção. Ou ainda, para aquelas que preferem a discrição 100%, eles ficam perfeitamente bem em um visual total clean.

Não só na moda como também no segmento de design de interiores, o minimalismo é normalmente a preferência, especialmente para quem gosta de riqueza de detalhes. Cores neutras em ambientes sempre passam calma e tranquilidade:

Como inspiração atual dessa tendência clean você pode pegar a estilista Stella McCartney e sua eterna atmosfera minimalista esportiva, acompanhada de bons acabamentos e modelagens.

Maximalismo

Em contraponto, temos a explosão de cores, estampas e acessórios, tudo em excesso, para quem é avesso à discrição. O maximalismo tem por descendência direta o barroco, ornado pela riqueza de desenhos e estampas com informações mil que acompanha a premissa de que chamar a atenção pelo visual é o primeiro ponto de impacto. Por ser uma aposta realmente impactante, exige personalidade para aderir. 

Inspirações certeiras por meio de grifes que aderem sempre à premissa do “mais é mais” são Prada, Balmain e Mary Katrantzou. Mas também temos as grifes brasileiras que já apostaram/apostam no visual maxi:

 Anna Dello Russo é ícone maximalista sem precedentes. Para quem precisar de inspiração…

Em minha opinião, a forma mais bacana de aderir ao maximalismo é se apropriando de cores próximas e abusar nas formas e nos acessórios. Desta maneira, a produção não fica over e chama atenção de forma positiva e ideal, sem poluir a visão. 

E se você gosta dos dois estilos, não fique triste e nem pense que é uma indecisa “em cima do muro”: as fashionistas dão a dica – use o minimalismo durante o dia e o maximalismo à noite. Ou vice-versa! 

 

por Marcéli Paulino

@marcelipaulino

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TREND ALLERT: Ladylike moderna

Os anos 50 ainda influenciam nas apostas para esta estação e a próxima, com uma pitadinha de modernismo necessária montada por meio de mix de texturas, makes mais ousados e cores vibrantes para arrematar. Forma-se então, o estilo ‘ladylike moderna‘, sem a naftalina de coleções passadas…

 Acima, um exemplo ar comportado e “caretinha” dos anos 50 que foi tendência para o verão 2010/2011; agora, a proposta da mesma época abre espaço para mais ousadia com cores, estampas e modelagens mais modernas, mas sem perder o ar elegante que sempre é característica primordial desse look. Quer exemplos? Se liga nas imagens abaixo!

COMO ADERIR

Uma peça-chave bem bacana para quem quer começar a aderir ao visual neocinquentinha é a jaqueta estilo Chanel, de recorte reto, sem decote e com detalhes bem retrô, ícone do estilo mulherzinha. Ela pode ser combinada não só a outras peças dessa atmosfera, mas também a um bom jeans, por exemplo.

Abaixo, algumas combinações bacanas que podem funcionar!

Apesar da combinação de alfaiataria, o que torna o visual super mais sofisticado, a clutch de paetês dourada quebra o mood tão sóbrio; a feminilidade permanece, porém com um ar de praticidade somado ao brilho e à sandália de tiras finas. Qualquer detalhe pode ser essencial para mudar o significado do seu look!

Já neste outro exemplo, a combinação é feita de forma mais jovial, e é possível visualizar o mix de texturas que é feito com mais personalidade. Serve para ocasiões diurnas e noturnas.

 

Outras formas de combinar…

Quem gostou pode aderir JÁ! 😉

 

por Marcéli Paulino

@marcelipaulino

Mad About Fashion.blogspot.com

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Cintura fina ou ilusão de ótica?

Muito tem se visto e ouvido sobre o Optical Illusion Dress nada mais é que o nome em inglês para os vestidos que de alguma maneira criam uma ilusão de ótica. 

 

Há quem diga que a “moda’ tenha se originado nos vestidos de Hervé Leger, mas não foi o único porque Alexander Mcqueen, também em 2009 já havia criado seus modelinhos. A maioria dos vestidos que tomamos conhecimento tem a “função” de estreitar a cintura. Para dar aquele aspecto de cinturinha de pilão, tão desejado por todos nós.

 

 Mas nem todos são assim, vide  um dos vestidos  de póas acima criado por Stella Mccartney, que aumentam o quadril. Claro, que as celebs optaram por aqueles que apenas afinavam as cinturas.

 

Claro, que essa moda ia sair rapidinho das passarelas para as ruas. Afinal, quem não quer ficar com uma cinturinha.