Ontem eu estava vendo Masterchef(amo, adoro e fico com fome antes, durante e depois) e logo depois passa um programa tipo “de carona com fulano”. Enfim, uma das convidadas de ontem foi Alinne Rosa da Banda Cheiro de amor. Confesso que não sou fã, nunca acompanhei a carreira, mas me achava capaz de saber quem era a moça. Juro que demorei alguns minutos para ligar a cara ao crachá. Cadê a Alinne Rosa de alguns anos atrás?? Foi abduzida e colocaram outra no lugar. Bom, mas todo esse introito para falar de uma coisa que tem ocupado a minha mente faz uns meses: todo mundo está virando Kardashian.
Fiquei pensando nesse padrão de perfeição criado pelas Ks que várias mulheres famosas tem se encaixado, tipo #somosTodasKardashians. Amooooo Kim e sua turma, vocês sabem, mas na realidade esse “modelo”funciona para elas que criaram todo um life style and business em cima disso. Mas, muita gente tem aderido ao bocão, nariz fino, sobrancelha micropigmentada, cabelo preto(ou qualquer um que Kim invente) e claro um super mega contorno. Às vezes a pessoa nem percebe, mas sem querer tá virando Kim, copiou uma coisa ou outra e de repente a gente pisca e todo mundo é Kardashian(dá uma girada nas instabloggers e algumas youtubers da vida para conferir)
Claro que cada um faz o que quer do seu corpo. Claro que a maquiagem na medida é legal, claro que a gente tem que se cuidar, claro que se não tá satisfeito sou a favor de arrumar. Mas…tudo tem limite nessa vida. A linha é tênue entre estar se cuidando e se transformar em outra pessoa, que o diga as Anittas e Alinne Rosas da vida e tantas outras que vão se tornando mutantes de Kim. Afinal, Kardashians só tem elas.
Mas, o que vocês da geração mutante? Ser a gente mesmo é tão mais legal, né???